Fotos "inusitadas" de brasileiros

O reino animal...

O Canto Gregoriano[Origens]

Armas da Antiguidade

Cavaleiros Medievais [1]; As armas

26 de jan. de 2010

Quem aí nunca pensou como seria ná época de Ricardo Coração de Leão, Joana D'Arc, da Ordem dos Templários da Igreja Católica, etc... É galera, vida de cavaleiro era dureza. Então resolvi postar sobre algumas armas usadas por eles e seus escudos.

Espadas
Espadas eram armas brancas usadas por cavaleiros da antiguidade. As espadas são de vários tipos: a espada convencional, composta de uma lâmina dupla com um fio em ambos os lados que permitiam golpes certeiros tanto emcima quanto embaixo, a Florete(usada na esgrima atualmente) uma espada longa e fina, a Gládio(usada pelas Legiões Romanas) essa é pequena, mas tem fio duplo e possuia uma grande largura e envergadura, Sabres(usada na antiguidade pela cavalaria francesa) possuía fio em apenas um lado, tinha a ponta curvada e era de maior precisão, katana(usada por Samurais na Era Meiji) possuia seu fio em apenas um dos lados também, mas era mais leve que as demais e mais ágil, permitindo golpes certeiros e letais em quem estivesse na frente de seu gume e por fim o Espadim que é uma espada em escala reduzida de uma maior, com todas as suas características.
Espada de Lúcifer

Espada da Morte

Sabre

Espada convencional

Espada do Apocalypse


Escudos
Escudos eram armas de defesas empunhadas pelos cavaleiros. Eram feitos em geral de madeira, ferro ou couro . Alguns nobres usavam escudos de ouro e prata reforçados, gravado no centro o brasão da família ou o símbolo de seu reino.Eram reforçados com camadas extras para impedir golpes e flexas dos inimigos.
Escudo da Casa Real Francesa

Escudo de Joana D'Arc

Escudos Convencionais



Machados
Machados eram armas muito usadas em guerras medievais. Em geral era grandes, com uma ou duas lâminas em ambos os lados. Foram uma das armas mais potentes e destruidoras da antiguidade munindo um grande poder esmagador e destruidor. Apenas uma arma era capaz de deter alguem com um machado, a flexa. Pois como o machado era pesado, não era fácil se esquivar de uma flexa veloz e precisa atirada com uma Besta ou um Arco Longo.
Machados de Guerra Tradicionais

Maça de Guerra
As maças de guerras eram bolas de ferro com cabo de madeira que tinham em sua extremidade esférica inúmeros "espetos" que perfuravam a armadura e chegavam até o corpo do inimigo causando um grande dano. Seu peso munido com seu tamanho, proporcionava golpes esmagadores, mas se tornam fracos diante uma flexa, assim como o machado.
Maça convencional

Mangual
O mangual segue a mesmas características da maça, uma esfera com pontas afiadas com grande poder esmagador. Mas com um diferencial, o mangual tem sua esfera de ferro ligada ao cabo através de uma corrente. Assim, os guerreiros poderiam girar o mangual em alta velocidade aumentando seu poder, na hora do desespero da até pra jogar na cabeça do inimigo, já que ele é pesado e pode derrubar com muita facilidade.
Mangual pequeno

Arco E Flexa
Muito conhecido na história toda. Era uma arma simples, mas não deixava de ser potente. O arco era feito em geral de madeira com uma corda elástica ligando uma extremidade a outra. Essa corda elástica tinha de ter uma pressão bem forte para que possa disparar a flexa com força e velocidade. As flexas tinham seus cabos de madeira e uma ponta afiada feita de pedra ou metal. Alguns arqueiros ateavam fogo nas pontas para matar o inimigo queimado ou dar maior dano. Alguns ataques era feitos assim, uma "chuva" de flexas de fogo caindo do céu emcima de casas, estábulos, quartéis, castelos para que queimasse toda a estrutura e facilitasse a penetração no local.
Arco e Flexa da Antiguidade

Tacape de guerra
Tacapes eram armas feitas de madeira, sendo apenas um cabo de madeira munindo na sua extremidade pontas de metal. Ele era muito leve, fácil de manusiar, porém era fraco e fácil de se quebrar.
Tacape Tradicional


Bom galera, é só por enquanto... Espero depois poder postar mais sobre a Era Medieval.
Estou planejando um post apenas sobre armas de cerco.
Veremos... Logo Mais... ;D
Aos que ficam, Abraço do J.B.

Gatos discutem relação

Ja viram como é uma DR animal?? DR, para quem ainda não sabe, é Discussão de Relacionamento.

Nesse video ilário, dois gatinhos discutem o seu relacionamente. Bem, dois não, apenas a gata. Percebam que o pobre do gato nem abre a boca de tão acuado.



Que Fuleragem é essa??

"EU ERA VIRGEM!! VIRGEM." kkkk. Muito bem bolado gente, muita fuleragem kkkk.

gente , olha essas fulerageiin ai.






































O que um farol de transito falou para outro?

24 de jan. de 2010



Fuleragem não?
Via: Blog Insoonia

O Canto Gregoriano [Origens]

Sei que muito de vocês nem imaginam o que viria a ser o Canto Gregoriano. Bem cabeçudinhos... Peguei uma breve exlpicação da origem dessa prática vocal, dessa música explendorosa, dessa coisa sátira, dessa melodia de Deuses, e etc, etc, etc...

A unificação da música litúrgica concebida por São Gregório tornou-se conhecida como Canto Gregoriano. Embora sucessivas pesquisas tenham alterado pouco à pouco a interpretação dos neumas (meios de notação musical e avaliação rítmica usados do século IX ao XII), há áreas em que as diferenças entre os investigadores se mantêm até os nossos dias.
O processo de unificação, e sobretudo, de implantação, foi progressivo e lento, dando lugar a diversas exceções em que foram reconhecidas liturgias não gregorianas. É o caso do Canto Visigótico, que passou a ser conhecido por Canto Moçárabe; termo anacrônico, anterior à invasão da península espanhola pelos árabes que se conservou até 1071, quando foi abolido por Gregório VII. Nos fins do século XI, esta modalidade só era praticada em poucas Igrejas, mas foi recuperado pelo Cardeal Cisneros, que fundou a capela moçárabe da Catedral de Toledo (Espanha) e editou o Missale e o Breviarium, cantos moçárabes em 1500 e 1502, respectivamente.
Ao regulamentar o canto litúrgico cristão, mantém-se o princípio da homofonia, ao qual se acrescenta a ausência de acompanhamento instru-mental. É destas características que vem o nome de Canto Chão, (do latim, Cantus Planus) utilizado pela primeira vez como sinônimo de canto gregoriano por Jerônimo de Moravia, por volta de 1250. Porém, o termo não é muito adequado para denominar o canto religioso dos séculos XVII e XVIII.
O sistema musical do Canto Gregoriano baseia-se no sistema chamado Modal, embora tenha sofrido adaptações sob a forma estabelecida pelos gregos. A primeira diferença é a do sentido, descendente para os gregos e ascendentes no gregoriano. Nas duas formas, coincidem no número, oito, em sua origem. Nestes casos, os ímpares se conhecem como autênticos e os pares como Plagales, por derivarem dos primeiros. Juntaram-se, no século XVI, os modos maiores e menores da música posterior, bem como os respectivos plagales. Assim se chegou aos doze modos, chamados: dórico, hipodórico, frígio, hipofrígio, lídio, hipolídio, mixolídio, hipomixolídio, jónico, hipojónico, eólico e hipoeólico. O fato de ter utilizado, para os oito primeiros, as denominações gregas foi a causa de que se generalizara a idéia da sua correspondência com os modos gregos.
Mantinha-se a homofonia e o ritmo era baseado na pronúncia silábica. Introduziram-se as mudanças com as quais a nota podia corresponder a uma sílaba ou a um conjunto de sílabas, surgindo a vocalização. Foram-se acumulando este e outros "desvios" com o decorrer dos séculos até ao Motu Proprio do Papa Pio X, no princípio deste século que implicou uma revisão e reconsideração de todo o corpo gregoriano, libertando-o de todas as "impurezas" acumuladas pelo tempo.
Por volta do século IX surgiu a Pauta Musical. O monge italiano Guido d'Arezzo (995 - 1050), sugeriu o uso de uma pauta de quatro linhas. O sistema é usado até hoje no canto gregoriano. A utilização do sistema silábico de dar às notas deve-se também ao monge Guido d'Arezzo e encontra-se num hino ao padroeiro dos músicos, São João Batista:
Ut queant laxit Ut queant laxit
Ressonare fibris
Mira gestorum Mira gestorum
Famuli tuorum
Solvi polluti Solvi polluti
Labii reatum
Sancte loannes

Para adequar a sílaba com a pronúncia, o Ut foi substituído pelo Do.

Fotos "inusitadas" de brasileiros

Preciso falar alguma coisa?!?
ONLY LOOK !

















Então agora você me pergunta:" J.B, J.B. É por isso que os outros países odeiam tando nóis?!?"
E eu com toda impolgação do munto respondo-te:" Você ainda pergunta?!? ¬¬' "

NOTADOJB¹:
Meu Senhor... O que será de nossa nação nos próximos anos?!? Salva-nos Deus!!

O reino animal...

Animais que serviram de rascunho para Deus, e que por acidente vieram a terra. :D

LOOK !





















 

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